A trágica morte de Maria Luemba, uma adolescente angolana de 17 anos, continua a chocar e a gerar indignação em Portugal e em Angola.
Maria foi encontrada recentemente sem vida, em casa, com uma corda amarrada ao pescoço, numa vila de Aveiro. Este cenário, que à primeira vista poderia sugerir um suicídio, é veementemente contestado pela família, que apela pela celeridade e transparência nas investigações por parte das autoridades portuguesas.
O silêncio quase total das autoridades sobre o caso tem sido um dos maiores motivos de frustração para os familiares e para a comunidade. Apesar da comoção e da solidariedade expressas nas redes sociais, com milhares de pessoas a exigir respostas, não há informações oficiais sobre o progresso das investigações.
A ausência de detalhes sobre as diligências em curso ou sobre a existência de quaisquer suspeitos apenas intensifica o mistério e a dor da família Luemba, que sente uma grande falta de comunicação e apoio por parte das entidades competentes.
Os pais de Maria estão convictos de que a filha foi assassinada. Eles relatam a existência de conflitos prévios com um vizinho, o que os leva a crer que este indivíduo possa estar envolvido na morte da jovem. Esta alegação contrasta com as primeiras informações que, alegadamente apontavam para um possível suicídio, e sublinha a necessidade de uma investigação aprofundada e célere que considere todas as possibilidades.
A família de Maria Luemba, em profundo luto, continua a aguardar ansiosamente por respostas e pela celeridade prometida para que a verdade sobre a morte da jovem angolana venha finalmente à tona.
Em Angola, a notícia da morte de Maria Luemba, uma das suas cidadãs jovens no estrangeiro, reverberou profundamente. A família e a comunidade, tanto em Angola quanto em Portugal, não querem que este caso caia no esquecimento. Querem que a verdade seja apurada e que a justiça seja feita para Maria.
Até ao momento, as autoridades portuguesas não divulgaram qualquer informação adicional sobre o andamento das investigações.