Dois jovens inventores do Quênia, David Gathu e Moses Kiuna, desenvolveram uma prótese robótica inovadora, capaz de responder aos pensamentos da pessoa usuária.
O mais impressionante é que todo o projeto foi construído a partir de materiais eletrônicos reciclados.
A invenção surgiu da necessidade urgente de ajudar pessoas amputadas, especialmente em comunidades com poucos recursos, onde o acesso a soluções médicas avançadas é praticamente inexistente.
A prótese funciona a partir da captação de sinais elétricos emitidos pelo cérebro da pessoa usuária.
Esses sinais são então interpretados por um circuito eletrônico, que os converte em comandos para movimentar o braço robótico.

Esse sistema permite que pessoas amputadas possam mover a prótese com o poder do pensamento algo que parecia impossível sem grandes recursos tecnológicos.
Esse tipo de tecnologia, normalmente acessível apenas em laboratórios avançados ou com investimentos milionários, foi inteiramente construído com componentes descartados, como peças de televisores antigos, rádios quebrados e outros aparelhos eletrônicos jogados
Além de oferecer uma alternativa mais barata às próteses tradicionais muitas vezes fora do alcance de pessoas em regiões menos favorecidas ,o projecto também propõe um modelo de inovação sustentável, ao reaproveitar lixo eletrônico de forma criativa e funcional.