A directora nacional do ambiente, Sandra Nascimento, reiterou esta segunda-feira (15.07), em Luanda, o empenho do Ministério em continuar a implementar a sua Estratégia Nacional para as Alterações Climáticas (ENAC 2022-2035), no quadro da contribuição do país para um ambiente mundial saudável.
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Falando sobre as acções de melhorias do ambiente, ressaltou que a ENAC está assente em outros vários pilares como a mitigação que são divididas dentre os sectores de produção e acesso à electricidade de baixo carbono no meio rural, regulamentação do sector eléctrico, transportes e agricultura de baixo carbono, eficiência energética, gestão de resíduos, das florestas e outros usos do solo,entre outras.
Salientou que o Executivo dispõe ainda do Plano de Desenvolvimento Nacional e dos Programas Nacionais de Saneamento e da Qualidade Ambiental, que reiteram a melhoria das condições de vida das populações, através de acções estratégicas referente às alterações climáticas, a biodiversidade e novas tecnologias.
Sandra Nascimento apontou que o estado do ambiente é caracterizado pela existência de legislação sobre sua protecção e preservação, a intensa exploração dos recursos naturais, a poluição, os resíduos, a perda da biodiversidade, a desflorestação, as queimadas, a caça furtiva, a erosão dos solos e a desertificação.
Os níveis de poluição em Angola tem aumentado nos últimos tempos devido aos automóveis, indústrias, resíduos, perda da biodiversidade, o desmatamento e queimadas, disse a directora nacional do Ambiente.
A responsável sublinha que o Estado tem em curso medidas para mitigar o impacto dos gases efeito estufa assentes na redução da queima de combustíveis fósseis e das emissões de metano, uso de energias renováveis, eólica e painéis solares, campanhas de plantação e reflorestação em massa, reciclagem e valorização dos resíduos.