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A indústria de brinquedos na China tem vindo a registar diversas inovações nos últimos anos, impulsionadas pela tecnologia, sustentabilidade e pelas mudanças no comportamento dos consumidores. Algumas das principais inovações incluem:
Inteligência artificial e IoT: Brinquedos com reconhecimento de voz, sensores de movimento e conectividade com aplicações móveis. Exemplos incluem robôs educativos e peluches interactivos que interagem com as crianças.
Realidade aumentada (AR): Brinquedos que ganham vida através de aplicações com realidade aumentada, misturando o mundo físico com o digital.
A China tem investido fortemente em brinquedos que ensinam programação, lógica e ciências — como kits de robótica e brinquedos STEM —, reflectindo a valorização crescente da educação por parte das famílias chinesas.
As empresas começaram também a utilizar materiais biodegradáveis, recicláveis e tintas à base de água, motivadas por pressões regulatórias e pela procura dos consumidores.
A impressão 3D e a produção sob encomenda permitem que as crianças personalizem os seus brinquedos, desde bonecas até veículos.
Embora ainda exista uma forte influência de marcas ocidentais, como a Disney, empresas chinesas estão a criar personagens e franquias próprias para competir, como Pleasant Goat e Boonie Bears.
A venda de brinquedos online tem sido fortemente impulsionada por plataformas como Taobao, JD.com e transmissões em directo, onde influenciadores demonstram os brinquedos em tempo real.
Algumas empresas estão a integrar brinquedos físicos com plataformas digitais gamificadas, o que resultou na criação de experiências híbridas entre o real e o virtual.
