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Instituições Norte-americanas Buscam mais Informações Sobre o Corredor do Lobito

Um grupo de instituições financeiras norte-americanas manifestou um crescente interesse em Angola, particularmente no potencial de financiamento de actividades mineiras e na aquisição de produtos agrícolas através do estratégico Corredor do Lobito.

A revelação foi feita ontem, quarta-feira, por Florizelle Liser “Florie”, Presidente da Comissão Executiva do influente Conselho Corporativo em África (Corporate Council on Africa – CCA).

A líder do CCA afirmou que, apesar de as empresas financeiras que integram o conselho ainda não possuírem atividade estabelecida em território angolano, têm procurado activamente informações sobre as oportunidades emergentes no país.

Este movimento indica um reconhecimento crescente do potencial económico de Angola e, em particular, do papel crucial que o Corredor do Lobito pode desempenhar na dinamização do comércio e da indústria na região.

Segundo Florizelle Liser, o CCA organizou uma mesa-redonda que proporcionou um encontro produtivo entre representantes do grupo de empresas financeiras norte-americanas e membros importantes do Governo de Angola.

A Ministra das Finanças, Vera Daves de Sousa, e o Ministro dos Transportes, Ricardo d’Abreu, estiveram entre os altos funcionários angolanos presentes.

O objectivo principal da reunião foi discutir os vastos recursos minerais de Angola e o potencial do Corredor do Lobito como uma via logística fundamental para a sua exploração e escoamento, bem como para o comércio de produtos agrícolas.

A CEO do Corporate Council Africa não poupou elogios ao papel de liderança de Angola na concretização do Corredor do Lobito.

Sublinhou o sucesso do país na movimentação do projecto e na mobilização do financiamento necessário para o seu desenvolvimento contínuo.

Este reconhecimento por parte de uma organização com a influência do CCA sublinha a importância estratégica do corredor a nível continental e internacional.

O interesse demonstrado por estas instituições financeiras norte-americanas, até agora sem presença em Angola, representa um sinal promissor para o futuro económico do país.

Escrito Por
Redação Portal Zango
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